O primeiro laudo da Polícia Federal de aprofundamento de dados sobre cartel, sobrepreço e desvios em contratos da Petrobrás aponta que em um período de cinco anos um total de R$ 126 milhões foram parar em contas de “empresas operadoras de lavagem de dinheiro”. O valor é parte dos 16% de sobrepreço identificado em um único contrato das obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, iniciadas em 2007, em favor de consórcio de empreiteiras liderado pela Construtora Camargo Corrêa (Consórcio CNCC). Leia AQUI