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Lento demais

O fato de os domicílios ligados a um sistema de coleta de esgotos terem passado de 54,9% para 57,1% do total entre 2011 e 2012 não justifica muito otimismo com relação à situação do saneamento básico no País. É claro que houve alguma melhora. Mas o avanço é insuficiente para reduzir o número de brasileiros que vivem em más condições de higiene, o que traz sérios riscos de doenças para as crianças e afeta a saúde e o desempenho escolar e profissional de todos os demais que estão nessa situação. Em 2011, havia 27,6 milhões de domicílios sem coleta de esgoto; em 2012, 27 milhões.

Embora, em razão de sua conhecida lentidão, ainda não tenha conseguido definir o Plano Nacional de Saneamento Básico, mesmo transcorridos seis anos desde a aprovação da Lei Geral do Saneamento Básico, o governo tem à sua disposição dados e informações que recomendam prudência na avaliação dos dados gerais sobre as condições de vida dos brasileiros. Esses dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) referente a 2012, que acaba de ser concluída pelo IBGE.

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