A declaração de amor do pedetista Carlos Lupi, feita publicamente à presidente Dilma Rousseff, em novembro de 2011, finalmente balançou o coração da petista. A nomeação de Manoel Dias para o Ministério do Trabalho, no lugar de seu desafeto Brizola Neto, é uma vitória e tanto para o presidente do partido, que já tem integrantes do partido flertando com o governador Eduardo Campos, provável candidato do PSB à Presidência em 2014. Entre outubro e novembro de 2011, em meio às denúncias de desvios e irregularidades de todo tipo nos convênios de ONGs com o Ministério do Trabalho, então sob seu comando, Lupi fez de tudo para se segurar no cargo — foi da arrogância à humildade, mas não escapou da demissão. Primeiro, disse, em audiência numa comissão da Câmara, que só sairia “abatido a bala”. Leia AQUI.