O governo federal não para de surpreender na área da chamada contabilidade criativa. Em 2013, receitas extraordinárias obtidas com o leilão de um grande campo de petróleo e o refinanciamento de dívidas de empresas foram cruciais para que se cumprissem as metas de economia do Orçamento.
Ou seja, em vez de demonstrar responsabilidade com os gastos públicos, mantendo-os suficientemente abaixo da arrecadação corrente, a administração Dilma Rousseff (PT) preferiu, ou precisou, recorrer a fontes adicionais (e inconstantes) de recursos para fechar as contas em equilíbrio. Leia AQUI.