O Brasil permanece na inglória posição de campeão dos juros altos. Com a presidente Dilma Rousseff não será diferente, com um agravante: parece ter cessado a tendência de redução gradual que vinha de 2003.
O Banco Central bem que se aventurou. Foi simpático ao propósito presidencial de reduzir os juros de forma acentuada, em troca de austeridade nas contas públicas. A taxa básica, a Selic, chegou a 7,25% em novembro de 2012.