Depois da confusão e perda de credibilidade causadas por manobras contábeis para atingir as metas fiscais no ano passado, a ordem agora em Brasília é seguir a máxima que servia à mulher de César, imperador romano: “Não basta ser honesta, tem de parecer honesta”.
Segundo afirmou ao Estado o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo não vai mais recorrer à “contabilidade criativa” para fechar suas contas. A duas semanas de encerrar o exercício de 2013, a promessa de Mantega será testada pela primeira vez.