O prefeito Fernando Haddad (PT) tem usado o termo “insolvente” para definir a situação financeira de São Paulo.
Ontem, ele reuniu o conselho recheado de celebridades criado para assessorá-lo na tarefa de governar e pintou um horizonte financeiro nebuloso para a cidade, a depender de algumas variáveis em jogo.
Em conversas reservadas, as tintas ainda são mais dramáticas. Juntando a gigantesca dívida paulistana, na casa dos R$ 60 bilhões, a um possível novo revés, a prefeitura terminaria o ano “quebrada”. Leia AQUI.