Com a reativação da economia ainda aquém do desejável, o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, já passa a admitir uma previsão menor de geração de empregos formais no ano, com redução do piso estimado para 2013. A previsão otimista de criar entre 1,75 milhão e 2 milhões de empregos deu lugar a um cenário “possível” de um piso de 1,5 milhão. O teto de 2 milhões de vagas está mantido, mas apenas em cenário “realmente positivo”, avalia o ministro. Leia AQUI.