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Missão quase impossível: Para analistas, meta fiscal de 2% do PIB em 2014 é irreal

Se o cenário fiscal está difícil em 2013, não será muito diferente em 2014. Em pleno ano eleitoral, o governo terá pouco espaço para cortar gastos que, segundo a proposta orçamentária, subirão 8,5% e atingirão nada menos que R$ 1,298 trilhão. O comportamento da arrecadação, por sua vez, é incerto. Dependerá do desempenho da economia, que não deve crescer muito, e de receitas extraordinárias que são difíceis de prever. O Orçamento de 2014 estima um aumento de 8,9% na arrecadação total, que deve ficar em R$ 1,022 trilhão.

Analistas creem que a meta de superávit fiscal primário (economia para o pagamento de juros da dívida) com que o governo se comprometeu, de 2,09% do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos) – já considerando um abatimento de R$ 58 bilhões, ou 1,1% do PIB, com desonerações e investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – é pouco realista.

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