De fracasso em fracasso, a presidente Dilma Rousseff completará em dezembro quatro anos de fiascos no PAC 2, a segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento. Até o réveillon, só terá conseguido inaugurar 2 de 11 grandes obras com conclusão prometida para o trimestre final de seu mandato. Neste ano, o governo até acelerou os desembolsos para investimentos, como ocorre em todo período eleitoral, mas sem desemperrar a execução da maior parte dos projetos. Desde a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, orçamentos e prazos têm sido rotineiramente estourados. Esse resultado é explicável por uma invulgar incompetência administrativa temperada com boas pitadas de corrupção. A faxina realizada em 2011 no Ministério dos Transportes e a longa saga de escândalos na Petrobrás são episódios importantes e instrutivos dessa história.
Com operação recém-iniciada, a Hidrelétrica de Santo Antônio do Jari, no Amapá, é um dos dois projetos com entrega atualmente prevista para este fim de ano. O outro é a Hidrelétrica Ferreira Gomes, no mesmo Estado. Deverá funcionar em breve, se nenhuma surpresa ocorrer. As duas usinas são empreendimentos privados. Leia AQUI.