Políticas públicas balizadas pelo interesse dos cidadãos, e não por renitente apego a ideias ultrapassadas, explicam o imenso contraste entre a qualidade alcançada pelas estradas de São Paulo e o estado precário em que permanece a maioria das rodovias de outras regiões do País, sobretudo as de responsabilidade federal. Enquanto o governo federal, depois da chegada do PT ao poder, retardou o quanto pôde a entrada de capital privado no setor de infraestrutura, há muito tempo o governo paulista tomou a decisão de transferir para empresas ou grupos particulares a gestão de importantes rodovias estaduais. As diferenças resultantes dessas políticas são notórias para os usuários. Leia AQUI.