O presidente da General Motors América do Sul, Jaime Ardila, considera a crise atual na indústria automobilística pior que a de 2008, provocada por dificuldades financeiras internacionais.
Segundo ele, na época, havia diversas ferramentas que ajudaram o Brasil a não ser drasticamente afetado, como a redução de impostos (o IPI, no caso), os juros estavam mais baixos e os consumidores estavam menos endividados. “Hoje não temos essas ferramentas e está mais difícil de arrumar a situação”, diz o executivo, que projeta para o ano queda de 13% a 17% nas vendas, mesmo apostando numa melhora no cenário a partir do segundo semestre. Leia AQUI