O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União, Júlio Marcelo de Oliveira, atribuiu o agravamento da crise econômica e a ampliação do deficit fiscal deste ano ao aumento de gastos praticado pela presidente afastada, Dilma Rousseff, sem a previsão de recursos para tal.
Em depoimento como testemunha de acusação nacomissão especial do impeachment no Senado, nesta quarta-feira (8), Oliveira voltou a falar em irregularidades do governo na edição de créditos suplementares e nas chamadas pedaladas fiscais. Para ele, as pedaladas do Plano Safra (programa agrícola) foram uma “violação do funcionamento normal” do Banco do Brasil. Leia AQUI