A Polícia Federal e o Ministério Público Federal investigam se o contrato de R$ 443,8 milhões firmado entre a Petrobras e a Ecoglobal Ambiental Comércio e Serviços em julho do ano passado teve a interferência do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef, ambos presos na Operação Lava-Jato. Para a Polícia Federal, o empresário Vladimir Magalhães da Silveira, sócio majoritário da Ecoglobal, pode ser um dos laranjas usados pela dupla. Levado a depor coercitivamente nesta sexta-feira, o empresário negou que a empresa estivesse sob o comando de Costa e Youssef. Nesta sexta-feira, o contrato foi apreendido em Macaé (RJ), na sede da Ecoglobal.. Leia AQUI.