Baixo crescimento econômico, pressão por aumento de preços, além do vaivém de indicadores ao sabor das pesquisas eleitorais. Soma-se a isso as incertezas em relação ao fim dos incentivos econômicos nos EUA, crise na Europa e tensões geopolíticas na Ucrânia e Oriente Médio.
Ganhar (ou não perder) dinheiro até o final de 2014 será um trabalho mais difícil para os gestores de fundos do que foi no primeiro semestre, período que compreende o ranking da Folha de fundos. Leia AQUI.