A crise na Petrobrás se refletiu nas correspondências que chegam para a presidente Dilma Rousseff e ganhou destaque entre as 4.200 cartas e e-mails recebidos, em março, pelo Palácio do Planalto. Até o surgimento das denúncias envolvendo a estatal, ela aparecia genericamente nessas correspondências, segundo a Diretoria de Documentação Histórica da Presidência.
A declaração de Dilma ao Estado de que só aprovou a compra de 50% da refinaria de Pasadena por ter recebido informações “falhas” e “incompletas” despertou o interesse dos eleitores – muitos para cobrar explicações e outros para defender a presidente e definir o caso como “jogo de sucessão eleitoral”. Leia AQUI.