As obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), consideradas pela presidente Dilma como vitais para impulsionar o país, vão responder pela maior fatia do novo bloqueio de gastos de R$ 8,6 bilhões anunciado na semana passada. Os ministérios da Educação e da Saúde são os outros dois mais atingidos.O governo disse que os projetos do PAC sofreram um bloqueio de gastos que representou 55% do corte total. Entre os ministérios que têm obras do programa, Cidades respondeu pelo maior corte, de R$ 1,322 bilhão –o maior bloqueio em valores absolutos. Leia AQUI.