Numa tendência inversa a dos últimos anos, a desigualdade no Brasil ficou estagnada e o motivo é que o rendimento das faixas de renda mais alta cresceu num ritmo mais acelerado do que as de renda menor, especialmente no extrato do 1% mais rico da população. Os dados são da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2012, que investiga informações do mercado de trabalho, acesso a serviços públicos e bens duráveis, educação, entre outros.
O dado que sinaliza a concentração maior de renda indica que o rendimento dos que estão no topo da pirâmide (1% mais ricos) cresceu 10,8%, numa velocidade superior à média e ao das faixas de menor remuneração. A renda dos 10% mais pobres cresceu 6,6%.
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