O presidente do PT, Rui Falcão, afirmou que o Judiciário é conservador, e o STF constitui o exemplo máximo dessa tendência. Em tese, eu tenderia a concordar com Falcão. Na economia interna da repartição dos Poderes, caberia ao Judiciário promover a segurança jurídica, que é um outro jeito de dizer que os magistrados devem zelar pela manutenção do “statu quo”. Nesse modelo, as inovações deveriam ter origem no Legislativo, que, não por acaso, é o Poder mais multifacetado e próximo dos anseios da população. Leia AQUI.