O caixa magro do governo federal fez com que a totalidade das construtoras que prestam serviços ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) desacelerasse seus trabalhos e algumas até parassem. “Estamos trabalhando a 40% de nossa velocidade normal”, disse José Alberto Pereira Ribeiro, presidente da Associação Nacional das Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor).
Ele disse também que o dinheiro à disposição do Ministério dos Transportes até o mês de abril será insuficiente para quitar todos os compromissos e, ao final desse período, ficará uma conta em aberto de R$ 1,7 bilhão a pagar às construtoras. “Esse ajuste fiscal vai dar uma quebradeira no setor”, sentenciou. A Aneor enviou ofício ao Ministério dos Transportes alertando para a crise que se instala nas empresas. Leia AQUI