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Sob Dilma, queda da desigualdade trava

A queda da desigualdade, que estava em curso desde meados da década de 1990, emperrou nos últimos três anos. O mais conhecido termômetro de concentração de riqueza, o índice de Gini, registrou leve piora no ano passado. Desde 2011, dizem especialistas, o indicador praticamente não sai do lugar. É cedo para afirmar que a desigualdade voltou a subir no Brasil. Mas, para especialistas, mostra um esgotamento dos mecanismos que produziram resultados positivos nos anos recentes. Leia AQUI.

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