O governo de São Paulo está fazendo sua parte para o Brasil superar o ciclo de recessão e baixo crescimento dos últimos seis anos. Os indicadores disponíveis até o momento comprovam a recuperação da economia paulista acima da média nacional.
Nas contratações de carteira assinada, por exemplo, o estado respondeu por quase 40% do saldo positivo de 351 mil novos empregos gerados em todo o país de janeiro a maio deste ano. E emprego de carteira assinada, nesse caso, é sinal de crescimento da confiança e de novos investimentos. Neste ano, São Paulo deve crescer cerca de 25% a mais do que a média nacional.
Gestão inovadora, confiança, investimentos e defesa do mercado são os motores da nossa política econômica.
Na saúde, implantamos o Corujão Estadual, que zerou a demanda reprimida por exames de mamografia, ultrassonografia e endoscopia na Grande São Paulo e já tem mais de 100 mil exames agendados em várias regiões do estado.
Na educação, autorizamos a contratação de mais de 20 mil professores, entre temporários e concursados, além de implantar programas inovadores, voltados para a formação profissional de nossos jovens.
E, na segurança, ampliamos o efetivo e modernizamos os equipamentos da polícia. São Paulo fechou o primeiro semestre com os menores índices da série histórica de registros policiais. A taxa de homicídios dolosos do estado é menor que a de Los Angeles, Atlanta ou Chicago. A apreensão de drogas aumentou quase 40% em comparação com o mesmo período do ano passado. Temos uma sociedade mais protegida, um estado mais seguro.
Essa política tem sido decisiva para atrair novos investimentos, como os mais de R$ 13 bilhões já anunciados por GM, Toyota, Scania, Honda, CSN, P&G e outras empresas.
No início deste mês, aproveitei o feriado estadual da Revolução Constitucionalista e fui a Londres para me reunir com investidores e defender novos negócios para São Paulo. A JCB, fabricante inglesa de equipamentos e veículos pesados, anunciou investimento de R$ 100 milhões em sua fábrica em Sorocaba. Firmamos parceria com um dos maiores grupos farmacêuticos do mundo, AstraZeneca, para modernizar o Hospital das Clínicas.
Estamos começando a colher resultados da implantação de uma política liberal, que defende o investimento e o emprego. Aos 132 mil novos empregos de carteira assinada, gerados em cinco meses em São Paulo, devemos contabilizar outros postos de trabalho assegurados pelas políticas do nosso governo.
É o caso dos 65 mil empregos diretos e indiretos da GM, que reverteu a decisão da matriz de fechar duas fábricas no estado. E também o de mais de 20 mil contratações de professores e 17 mil novos de policiais.
No total, estamos falando de mais de 220 mil trabalhadores que garantiram seu emprego ou conquistaram uma vaga nova, um benefício para cerca de 1 milhão de brasileiros de São Paulo.
A receita para o crescimento fundamentou-se em trabalho e cooperação, no lugar de ideologia e radicalização. O país não aceita mais fórmulas populistas e assistencialistas. Uma economia liberal, voltada para a modernização das empresas, para o emprego e para a formação de profissionais, é caminho certo para o desenvolvimento. É assim que São Paulo está avançando —e crescendo.