É difícil até de acreditar que estejam ocorrendo simultaneamente fatos tão esdrúxulos na área energética brasileira como os que têm sido estampados diariamente pela comunicação. Mas que refletem como estamos perdidos em nossa estratégia – ou falta dela – nesse setor vital. E como estamos perdendo um tempo e recursos que nos custarão muito caro.
Em meio às notícias sobre apagões e disputas de concessionárias com a área federal de energia, ficamos sabendo (Folha de S.Paulo,14/2) que o governo “prepara uma mudança” em que, “para não ficar tão dependente das hidrelétricas” e de eventuais baixas no seu sistema de reservatórios de água, vai pôr as usinas térmicas para funcionar ao lado das hidráulicas, “em um sistema híbrido ou hidrotérmico”. E isso poderá ser feito até com uso de carvão mineral ou de novos projetos de usinas nucleares. Leia AQUI