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Vale tudo

Começa esta semana a etapa menos visível da disputa eleitoral do ano que vem: um ciclo de 80 dias de votações dos orçamentos de 2014 para a União, os estados e os municípios.

Vale tudo, só não vale transparência. Veja-se o caso do Orçamento da União, mais enigmático a cada eleição. A gestão Dilma acentuou o obscurantismo ao classificar 98% das despesas deste ano com um “não atribuído” a qualquer plano orçamentário. E foi além, com uma miríade de projetos-fantasia (os Brasis “Sem Miséria”, “Carinhoso”, “Sorridente”, “Verde” etc.), sem relação direta com as políticas já definidas pelo próprio governo. Deixou perdidos analistas do Congresso, do Tribunal de Contas e de organizações independentes como Contas Abertas.

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